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Assim
como nos municípios do Rio de Janeiro (RJ) e Jundiaí (SP), os pontos de
varejo de Capim Grosso estarão proibidos de fornecer sacolas plásticas e
oxiobiodegradáveis aos consumidores. As padarias, lojas, supermercados,
entre outros, deverão usar sacolas biodegradáveis, feitas com amido de
milho ou similares, que serão vendidos nos comércios da cidade. Em
algumas cidades o custo de cada sacola é de R$ 0,19.O projeto de lei de
autoria do Vereador Ercílio Correia foi uma ação desencadeada pela Rádio
Contorno Fm com a campanha “Lixo 0, meio ambiente 10, pra ganhar de
goleada” que passou a trabalhar a conscientização do uso racional das
sacolas plásticas. Em meio à campanha, supermercados e consumidores
manifestaram apoio à campanha e a Câmara de Vereadores aprovou por
unanimidade o Projeto de Lei que proíbe o uso da sacola plástica no
município a partir de 31/12/2012.
A
comunidade espera uma redução de 80% na utilização desses materiais
prejudiciais ao meio ambiente. Além da lei que entrará em vigor, a
cidade participará de campanhas de conscientização. Os estabelecimentos
não receberão multa nesse período, porém, após essa data poderão ser
multados caso estejam descumprindo a lei.
Além
dos sacos biodegradáveis, os estabelecimentos deverão estar equipados
com sacolas retornáveis e deverão incentivar os clientes a usarem
alternativas ecologicamente corretas (reaproveitamento de caixas de
papelão ou carrinhos).
A
matéria-prima das sacolas plásticas é o petróleo e é um dos materiais
que mais demoram a se decompor, cerca de centenas de anos. Já o material
das sacolas permitido pela lei, além de ser biodegradável se desfaz em
apenas 180 dias.
Fonte: Rádio Contorno FM/Foto: Meramente ilustrativa (Google).
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