domingo, 23 de janeiro de 2011

Briga por cargos e silêncio de Dilma impedem reformas nos cem primeiros dias


Presidente Dilma Rousseff durante a primeira reunião com sua equipe ministerial
Em qualquer lugar do mundo a popularidade de um presidente recém empossado é aproveitada por ele ao máximo em seus primeiros cem dias de mandato. É quando o vencedor das urnas aproveita seu pico de fama e mobiliza aliados para provocar um debate nacional em torno de assuntos que são cruciais para o país, mas que raramente são discutidos no Congresso. Temas e interesses que só são questionados enquanto o presidente tem o apoio da maior parte da população. No Brasil, Dilma Rousseff vem fazendo diferente. Discreta e reservada, passou os 20 primeiros dias no Palácio do Planalto distribuindo cargos para acalmar a sanha de partidos aliados e administrando a tragédia provocada pelas chuvas no Rio de Janeiro. Pior para as reformas política e tributária, até agora fora da agenda do governo, mas tratadas pela própria Dilma como “prioridades” durante sua campanha eleitoral. Leia mais no R7.

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