“O meu filho e os meus três netos foram para casas de pessoas que nem conheciam, mas que viram o sufoco que ele estava passando e ofereceram esse lugarzinho. Agora, eu ainda não encontrei nada, então pelo menos durmo algumas horas dentro do carro”, explica.
Da casa do lavrador, restou apenas o portão. Os outros dois carros que estavam na garagem foram carregados pela correnteza do rio. A sala e os quartos foram substituídos por lama e entulho. A pequena criação de animais e hortaliças também foi destruída.
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