Segundo os trabalhadores a primeira parcela do valor que seria pago em quinze dias de trabalho, não foi efetuado. Pedreiros e serventes pararam as obras de seis das dez primeiras casas do projeto Minha Casa Minha Vida no bairro Jardim Formosa em Capim Grosso, atrasando a entrega das moradias. 
Os contratados receberão dois mil quatrocentos e cinquenta reais por empreita, onde deverão entregar a chave da casa pronta. Segundo os trabalhadores a primeira parcela do valor que seria pago em quinze dias de trabalho, não foi efetuado. “Era pra sair há quinze dias e não saiu, mudou para quinta feira dia 15 e nada, pediram para esperar até ontem (20) e nada de dinheiro”, disse um trabalhador que não quis se identificar. Os operários reclamaram que estão passando por necessidades e por isso precisam receber o pagamento. Um jovem conhecido como Binho trabalhava de ajudante e necessitou abandonar os serviços por motivos de doenças e não esta em condições de comprar os remédios. E para quem espera sair do aluguel e morar em uma dessas casas vai demora um pouco mais, até que a empresa responsável pela obra efetue o pagamento e os pedreiros e serventes retornem aos trabalhos, a prefeitura precisa cobrar da licitada LM Construções, o final das obras dentro do prazo. Os contratados pretendem procurar a prefeita Drª Lidia Fontoura para receberem pelos tempos dos serviços. “Não vou trabalhar sem receber”, disse um pedreiro que não quis se identificar.
Os contratados receberão dois mil quatrocentos e cinquenta reais por empreita, onde deverão entregar a chave da casa pronta. Segundo os trabalhadores a primeira parcela do valor que seria pago em quinze dias de trabalho, não foi efetuado. “Era pra sair há quinze dias e não saiu, mudou para quinta feira dia 15 e nada, pediram para esperar até ontem (20) e nada de dinheiro”, disse um trabalhador que não quis se identificar. Os operários reclamaram que estão passando por necessidades e por isso precisam receber o pagamento. Um jovem conhecido como Binho trabalhava de ajudante e necessitou abandonar os serviços por motivos de doenças e não esta em condições de comprar os remédios. E para quem espera sair do aluguel e morar em uma dessas casas vai demora um pouco mais, até que a empresa responsável pela obra efetue o pagamento e os pedreiros e serventes retornem aos trabalhos, a prefeitura precisa cobrar da licitada LM Construções, o final das obras dentro do prazo. Os contratados pretendem procurar a prefeita Drª Lidia Fontoura para receberem pelos tempos dos serviços. “Não vou trabalhar sem receber”, disse um pedreiro que não quis se identificar. Texto e Fotos: FR Notícias
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