quarta-feira, 16 de março de 2011

Assessor ‘era evangélico, não bebia nem fumava’ Notícias - Bahia

O deputado federal Jutahy Jr. (PSDB) lamentou que policiais tenham declarado “em off” (sem assumir publicamente) que seu assessor, Marionaldo Santos da Silva, 42, que foi assassinado a pauladas, esteve em uma boca de fumo antes do crime. Conforme disse um policial ao jornal Correio, o tucano teria ido ao local comprar drogas e acabou por discutir com os traficantes, que o teriam executado. “Estão atacando a honra de quem não pode se defender. Foi um assassinato de uma forma brutal. É a estratégia de tentar diminuir o impacto da morte acusando a vítima”, recriminou. O parlamentar reiterou sua expectativa quanto à prisão dos autores do crime. “Sei que a polícia está empenhada e sei que os criminosos serão pegos”, disse. Jutahy revela ter telefonado para Raul Ferraz, ex-prefeito de Vitória da Conquista, para apurar a possibilidade do envolvimento de Marionaldo com as drogas. “Raul o conhece desde menino e me garante que não há nenhum indício. Ele era evangélico, não bebia nem fumava. O comportamento dele não tinha nada a ver com vinculação com droga”, endossou. O tucano destaca que Marionaldo estava a 1km de sua casa quando foi assassinado. “Ele estava andando, pois não tinha carro”, disse. Rafael Rodrigues do Bahia Notícias.
Assessor de Jutahy morreu em boca de fumo
De acordo com as investigações da 1ª Delegacia de Vitória da Conquista, o assessor parlamentar do deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB), Marionaldo Santos da Silva, 42, estava em uma boca de fumo quando foi assassinado a pedradas por traficantes, na noite de sábado, em Conquista. Segundo confidenciou um policial civil ao jornal Correio, sob a condição de sigilo, a principal suspeita é de que Marionaldo foi a uma boca de fumo na Rua da Corrente, no bairro Cruzeiro, um dos mais violentos da cidade, para comprar drogas. Conforme depoimentos colhidos na região, Marionaldo não tinha dinheiro suficiente para comprar a droga e acabou por irritar três traficantes, que suspeitaram que ele seria um X-9. Segundo o delegado titular da unidade, Suzano Sulivan Macedo, a polícia já descobriu os apelidos dos três suspeitos do assassinato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário