Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado a Bahia que haviam condenado a prefeita Lydia Fontoura ao pagamento de multa após irregularidade contatada em termo de ocorrência lavrado na Prefeitura de Capim Grosso mudaram o voto dado anteriormente. A prefeita havia sido condenada ao pagamento de multa constante no Parecer Prévio nº 255/11 e deliberação de imputação de débito nº 243/11, referentes ao Processo nº 11230-11. A prefeita fez um pedido de reconsideração que foi aceito pelos conselheiros. O TCM que tinha Otto Alencar como presidente até a sua saída para ingresso na chapa do Governador Jaques Wagner, foi acusado em diversas ocasiões de fazer julgamento político a favor de aliados do atual vice-governador e de perseguir adversários políticos de Otto Alencar. A mudança no entendimento dos conselheiros foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 05/10/2011. A atuação do TCM referente ao município de Capim Grosso já foi constestada também pelo ex-prefeito Itamar Rios e por vários vereadores de Capim Grosso. Os conselheiros do TCM são indicados pelo Governador e são geralmente políticos sem mandato ou em fim de carreira. O ex-prefeito Itamar Rios acredita que teve suas contas julgadas irregulares devido à influência política no TCM e justifica a acusação baseando-se no fato de que as gestões anteriores cometeram crimes de desvio de dinheiro, deixaram de concluir obras com recursos de convênio, abusaram da contratação de funcionários e nomeação de parentes sem que nada disso impedisse a aprovação das contas pelo Tribunal. A julgar pela mudança de votos que beneficiou Lydia, diicilmente a prefeita terá contas rejeitadas pelo tribunal baiano.Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado a Bahia que haviam condenado a prefeita Lydia Fontoura ao pagamento de multa após irregularidade contatada em termo de ocorrência lavrado na Prefeitura de Capim Grosso mudaram o voto dado anteriormente. A prefeita havia sido condenada ao pagamento de multa constante no Parecer Prévio nº 255/11 e deliberação de imputação de débito nº 243/11, referentes ao Processo nº 11230-11. A prefeita fez um pedido de reconsideração que foi aceito pelos conselheiros. O TCM que tinha Otto Alencar como presidente até a sua saída para ingresso na chapa do Governador Jaques Wagner, foi acusado em diversas ocasiões de fazer julgamento político a favor de aliados do atual vice-governador e de perseguir adversários políticos de Otto Alencar. A mudança no entendimento dos conselheiros foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 05/10/2011. A atuação do TCM referente ao município de Capim Grosso já foi constestada também pelo ex-prefeito Itamar Rios e por vários vereadores de Capim Grosso. Os conselheiros do TCM são indicados pelo Governador e são geralmente políticos sem mandato ou em fim de carreira. O ex-prefeito Itamar Rios acredita que teve suas contas julgadas irregulares devido à influência política no TCM e justifica a acusação baseando-se no fato de que as gestões anteriores cometeram crimes de desvio de dinheiro, deixaram de concluir obras com recursos de convênio, abusaram da contratação de funcionários e nomeação de parentes sem que nada disso impedisse a aprovação das contas pelo Tribunal. A julgar pela mudança de votos que beneficiou Lydia, diicilmente a prefeita terá contas rejeitadas pelo tribunal baiano.
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