A Assembleia Legislativa rejeitou por 48 votos a oito (com duas abstenções) o projeto de emenda constitucional da deputada estadual Luíza Maia (PT) que acabava com o voto secreto no Legislativo, repetindo votação nas Comissões, em que a matéria foi derrubada por cinco votos a dois.
A maioria acompanhou o parecer do deputado Paulo Azi (DEM), que condenou a emenda por considerá-la inconstitucional. A derrota foi considerada um duro golpe nas pretensões do PT de fazer o próximo presidente da Assembleia Legislativa.
A expectativa na Casa era de que, com o voto aberto, o governo pudesse controlar o posicionamento de sua bancada, que é maioria na Assembleia, na sucessão do presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT).
Apesar de a idéia supostamente subjacente à proposta da deputada ser o assunto mais comentado nos bastidores do Legislativo, os deputados que foram à tribuna discursar a favor e contra a emenda preferiram se concentrar na tese da inconstitucionalidade da proposição.
A manifestação de voto mais surpreedente foi de um petista, Rosemberg Pinto, que fez questão de, em discurso, defender a manutenção do voto secreto apenas para os casos previstos hoje na Constituição e no estatuto da Assembleia. Não por acaso, Rosemberg é considerado um dos potenciais candidatos à presidência da Assembleia.
Com o posicionamento, ele buscaria se aproximar da maioria dos colegas, onde a rejeição a uma eventual candidatura petista para suceder o pedetista Marcelo Nilo continua altíssima.
A maioria acompanhou o parecer do deputado Paulo Azi (DEM), que condenou a emenda por considerá-la inconstitucional. A derrota foi considerada um duro golpe nas pretensões do PT de fazer o próximo presidente da Assembleia Legislativa.
A expectativa na Casa era de que, com o voto aberto, o governo pudesse controlar o posicionamento de sua bancada, que é maioria na Assembleia, na sucessão do presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT).
Apesar de a idéia supostamente subjacente à proposta da deputada ser o assunto mais comentado nos bastidores do Legislativo, os deputados que foram à tribuna discursar a favor e contra a emenda preferiram se concentrar na tese da inconstitucionalidade da proposição.
A manifestação de voto mais surpreedente foi de um petista, Rosemberg Pinto, que fez questão de, em discurso, defender a manutenção do voto secreto apenas para os casos previstos hoje na Constituição e no estatuto da Assembleia. Não por acaso, Rosemberg é considerado um dos potenciais candidatos à presidência da Assembleia.
Com o posicionamento, ele buscaria se aproximar da maioria dos colegas, onde a rejeição a uma eventual candidatura petista para suceder o pedetista Marcelo Nilo continua altíssima.
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