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Dirigente terá tarefa de privatizar os cartórios e retomar diálogo com os servidores e o Legislativo
O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para o biênio 2012-2013, cujo nome será conhecido nesta quarta-feura, terá pela frente o desafio de agilizar o trabalho da Justiça – mesmo com a estimativa de perda de arrecadação por causa da privatização dos cartórios extrajudiciais –, além de buscar restabelecer o diálogo com o Legislativo e com os cerca de 11.700 servidores. Concorrem ao cargo os desembargadores Mário Alberto Hirs, hoje presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Lícia de Castro Laranjeira Carvalho e Eserval Rocha (ver matéria abaixo). No campo administrativo-financeiro, o novo presidente do TJ-BA terá que gerenciar uma perda mensal de arrecadação estimada em R$ 12 milhões em função do início do processo de privatização dos cartórios extrajudiciais. A lei entra em vigor no dia 9 de janeiro, 120 dias após sua sanção pelo governador Jaques Wagner (9 de setembro), e causará impacto direto no orçamento de 2013. Este ano, o Judiciário teve frustrada a estimativa que fez no orçamento para o gasto com pessoal, de R$ 1,116 bilhão
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